quinta-feira, 9 de julho de 2015

Como navegar a onda digital, em direção ao local de trabalho do futuro






Proponho um exercício de suposição: Imaginemos a reunião de equipa semanal, onde os colegas surgem enquanto hologramas, não estando presentes fisicamente. Ou, por exemplo, aquelas situações em que estamos curvados sobre o portátil e a cadeira inteligente onde nos sentamos nos recorda, educadamente, para nos endireitarmos.

 

O mais interessante é que nada disto pertence a um enredo de um filme de ficção-científica. Estas ideias e propostas estão, rapidamente, a tornar-se realidade. A tecnologia, não esqueçamos, tem tido sempre uma influência disruptiva nas indústrias tradicionais e nos métodos de trabalho.


O efeito de rede, porém, é genericamente positivo. Os antigos cargos vão sendo substituídos pelos seus homólogos digitais, abrindo ao mesmo tempo espaços para o florescimento de novos sectores e inovações, prontas a emergir. No fundo, o papel das soluções digitais no sentido de nos ajudar a alcançar mais – tanto dentro como fora do local de trabalho – tem expandido continuamente.

 

Aliás, mais de metade dos colaboradores espera que, nas próximas duas décadas, o seu trabalho diário seja moldado por tecnologias como equipamentos sensíveis ao toque, reconhecimento de voz e óculos de realidade aumentada. Contudo, para que a Europa consiga, efetivamente, prosperar na era digital, é necessário um trabalho conjunto.


As companhias precisam de entender o papel transformativo que a tecnologia desempenha em todos os aspectos do seu negócio – o foco não pode estar apenas no departamento de TI. Se utilizado de forma inteligente, tem todo o potencial para simplificar processos, aumentar a produtividade e criar métodos mais interativos e colaborativos de trabalho.


É importante, assim, entendermos que os locais de trabalho futuros enfrentam um ambiente altamente competitivo, bem como uma força de trabalho com novas expectativas. À medida que as atitudes entre os colaboradores mudam ao longo da idade digital, os líderes de negócio precisam de, forçosamente, repensar a forma como motivam, incentivam e gerem a sua equipa.


Este processo tornar-se-á cada vez mais desafiante, graças à vasta diferença de gerações a trabalhar nas organizações. Desta forma, canalizar esforços para as necessidades e expectativas dos colaboradores, fomentando, assim, um local de trabalho tecnologicamente evoluído é absolutamente necessário para se conseguir reter o talento.


Ao introduzir novas tecnologias e com o apoio dado aos colaboradores no sentido de desenvolverem formas alternativas de trabalhar, as empresas podem ganhar uma vantagem competitiva sobre os rivais, abrindo as portas para um potencial por descobrir. Portanto, para que os trabalhadores consigam efetuar os seus trabalhos depressa e bem, necessitam de informação de negócio crítica ao seu dispor.


De facto, 37% dos líderes de negócio acreditam que, em 2018, a maioria dos seus colaboradores serão iWorkers; ou seja, com acesso 24/7 a toda a informação que necessitem, onde e quando precisam. Os trabalhadores afirmam, também, conseguirem aceder à informação de uma forma mais facilitada, tornando-se mais produtivos graças aos benefícios de um local de trabalho tecnologicamente preparado.      


No entanto, e apesar das empresas europeias reconhecerem que os seus colaboradores se apoiam, de forma crescente, em novas tecnologias no escritório, geralmente esperam por uma primeira reação dos seus concorrentes, antes de adotarem completamente novas soluções digitais. Quando, efetivamente, adotam as novas soluções, raramente providenciam aos seus colaboradores o treino necessário para que todos se sintam confortáveis na utilização destas novas ferramentas. Por fim, os líderes de negócio admitem que uma combinação de ausência de recursos com expertise digital os levou a aceitar relutantemente a revolução digital.


Enfrentar estas questões, ao mesmo tempo que dão conta das ambições, saúde e bem-estar dos seus trabalhadores com a introdução de novas tecnologias não é só um gesto altruísta – faz sentido, do ponto de vista do negócio. Não é segredo nenhum que colaboradores felizes são colaboradores mais produtivos, o que, a longo prazo, promovem o crescimento de negócio.

A boa notícia é que as empresas não precisam de o fazer sozinhas. As parcerias com outras empresas que têm o know-how para conduzir a transformação digital permitirão, até à mais hesitante das organizações, retirar o máximo partido da hiperconectividade. Este tipo de colaboração ajuda a que consigam estabelecer um roteiro digital inteligente para a sua própria transformação digital, ajudando-os a construir um local de trabalho saudável.


Concluindo: está na hora dos líderes de negócio mais relutantes arriscarem e mergulharem no digital. Ao incorporar a tecnologia no cerne dos seus modelos de negócio, as empresas podem navegar a crista da onda digital em direção a um futuro mais eficiente, produtivo e sobretudo mais recompensador.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Com o novo sistema de videoconferência Ricoh P3500 ganhe simplicidade, qualidade e economia.
Ganhe produtividade e reduza o tempo em deslocações.

Na realidade atual da mobilidade, a videoconferência e o trabalho colaborativo em diversos locais exigem soluções inovadoras e de qualidade profissional.

Peça já uma demonstração sem compromisso!
veja mais em www.ricoh.pt e o vídeo de apresentação abaixo


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Videoconferência – o novo melhor amigo das empresas

As soluções de #videoconferência estão a ganhar importância como uma importante ferramenta de trabalho para um cada vez maior número de empresas. Independentemente da dimensão ou tipo de atividade, as organizações procuram reduzir custos e aumentar a produtividade dos seus colaboradores. Para isto as soluções de colaboração remota com partilha de vídeo e conteúdos poderá ser um bom caminho.

Hoje em dia, as agendas e tarefas dos colaboradores são muito mais abrangentes e a gestão de tempo é crucial para melhorar a interação das pessoas. Também os custos de transporte e tempo perdido em viagens podem ser evitados, ou pelo menos, muito minimizados. Por outro lado, são estas viagens que permitem às empresas estarem próximas dos seus clientes, fornecedores, parceiros ou mesmo com sucursais da própria empresa, pelo que a relação pessoal não deve ficar esquecida. Uma solução de compromisso deve ser então a opção escolhida. 

Existem já várias soluções que potenciam este tipo de trabalho colaborativo de forma remota. De qualquer maneira, são soluções muito usadas ao nível particular, onde o compromisso de qualidade de imagem e disponibilidade do serviço não são cruciais. Ao nível empresarial, a oferta tem de ser outra, pois só assim se garante uma boa qualidade de imagem, som e um nível de serviço profissional.

Neste ponto, importa referir que existem já muitos fornecedores com ofertas integradas para a área empresarial. Porém, estas tecnologias e os próprios fornecedores estão segmentados para os clientes de grande dimensão originando custos de utilização avultados.

As empresas da área das TI devem, por isto mesmo, apostar na democratização deste tipo de trabalho colaborativo, pois é um mercado muito grande e com imenso potencial de crescimento, trazendo muitas vantagens de #economia e #produtividade.

Idealmente, as empresas devem apostar no fornecimento de soluções que utilizem, por exemplo, uma plataforma de cloud privada interligando várias outras plataformas, tais como aplicações para equipamentos iOS, Android e Windows. A interligação dos equipamentos fixos e móveis deve ser a chave da oferta.
Desta forma, os colaboradores ficarão acessíveis a toda a hora e em qualquer parte, com grandes poupanças monetárias, mas também com alta taxa de otimização da gestão de tempo.


Conheça as soluções da Ricoh aqui:
http://www.ricoh.pt/products/unified_communication_system/index.aspx

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Como a sustentabilidade pode ser a chave do sucesso

Que a meteorologia está cada vez mais instável já não é novidade. Todos os dias, encontramos relatos espalhados por todos os continentes de situações irregulares, no que ao clima local diz respeito.
 
A consciencialização e a preservação ambiental terão de ser, cada vez mais, tópicos da mais elevada pertinência dentro das políticas internas das empresas. Obviamente que o problema a nível ambiental é por de mais importante, mas, até a nível da gestão energética, é necessário haver uma maior discussão.
 
Se analisarmos os gastos energéticos a nível global, os valores perdidos são incomportáveis. Segundo uma análise feita pela International Energy Agency, os cerca de 14 mil milhões de equipamentos eletrónicos online por todo o mundo gastam quase 60 mil milhões de euros anuais.
 
Ora, a estimativa para 2020 prevê que os gastos ultrapassem os 85 mil milhões de euros. São dados altamente negativos, que justificam uma análise séria e ponderada por parte das empresas, no que concerne às suas políticas ambientais internas.
Daí que se afigure imediata a tomada de medidas que fomentem a consciencialização dos membros de cada estrutura. Cada vez mais, um gestor ou um diretor deve não só ter presente as questões mais logísticas, como também compreender a importância presente na incorporação de medidas de sustentabilidade na sua estrutura.
Um bom exemplo desta “evangelização” passa pela criação, por parte do gestor, de iniciativas que promovam a participação dos funcionários em atividades a favor das boas práticas ambientais, tanto nos seus círculos pessoais, como no local de trabalho.
Para além das óbvias melhorias que este tipo de atividades traz, a longo prazo, para o meio ambiente, as vantagens competitivas devem ser, de igual modo, analisadas. Uma empresa que invista na sustentabilidade não só reduz os custos e melhora a rentabilidade, como passa uma imagem melhor aos seus clientes e fornecedores.
No fundo, trata-se de rentabilizar, ao máximo, as valências e a responsabilidade ambiental de qualquer empresa. O diretor que investir nesta área reduz a pegada ambiental e os gastos energéticos, ao mesmo tempo que fomenta a eficiência energética e dá passos seguros para uma consciencialização ambiental mais séria e eficaz. 

quarta-feira, 7 de maio de 2014



Organizações governamentais pouco pressionadas para se adaptarem às novas tecnologias


Estudo com a chancela da Economist Intelligence Unit revela falta de urgência e de pressão para adoção de novas tecnologias. Conclui que o recrutamento de novos colaboradores e a melhoria dos processos documentais são essenciais para a evolução. 

Embora dois terços dos executivos governamentais reconheçam que é necessário mudar mais rapidamente nos próximos três anos para acompanhar as condições em constante evolução, apenas 27% sentem uma pressão significativa ou extrema para se adaptarem às rápidas mudanças necessárias. Esta é uma das principais conclusões do estudo O Desafio da Rapidez, levado a cabo pela Economist Intelligence Unit e patrocinado pela Ricoh.

Além disso, 55% não preveem grandes problemas relacionados com tecnologia nos próximos três anos, em comparação com apenas 29% dos executivos em todos os setores.

Contudo, o  relatório  também mostra que, nos últimos três anos, uma clara maioria dos executivos governamentais (71%) já enfrentou mudanças impulsionadas pela tecnologia no que diz respeito à forma como trabalham. Estes executivos pretendem ainda melhorar a sua agilidade organizacional e consideram o recrutamento de novos colaboradores (45%) e a melhoria dos principais processos empresariais (44%) as duas principais áreas em que prevêem mais mudanças nos próximos três anos. “A identificação das mais importantes áreas de mudança e as experiências anteriores de problemas relacionados com tecnologia são positivas para os governos europeus, pois aproximam-se mais mudanças”, afirma  Carsten Bruhn , Vice-Presidente Executivo da Ricoh Europa.

“As metas do governo eletrónico na União Europeia estão definidas: indicam que 50% dos cidadãos e 80% das empresas interagirão digitalmente com o governo até 2015. A taxa de adoção digital mais recente, medida em 2012, era de 44%. Portanto, o progresso é positivo e pode ajudar a explicar por que é que os executivos do governo não sentem uma pressão extrema nem esperam mais transtornos significativos. Contudo, as mudanças são inevitáveis e será necessário que ocorram num curto espaço de tempo. A  pressão para mudar mais rapidamente  tende a aumentar, à medida que os cidadãos continuam a exigir formas mais simples de comunicar com organismos governamentais. Já não esperam participar em processos burocráticos complexos quando em muitos outros aspetos das suas vidas tudo é mais rápido e digital.”

Os executivos governamentais reconhecem a existência de várias áreas críticas no que toca a otimizar a satisfação dos cidadãos. As áreas citadas como as mais cruciais para a sua organização no futuro são:
1)    Recrutamento de novos colaboradores
2)    Captação e fidelização de clientes (cidadãos)
3)    Melhoria dos principais processos empresariais
4)    Acesso a informações empresariais

Este vasto leque de prioridades indica que há muito a ser feito, mas muitos governos beneficiam já bastante com as suas transformações digitais. O relatório destaca vários exemplos – ‘em Espanha, três em cada quatro processos administrativos já são iniciados online. Assim, a burocracia foi reduzida e as empresas puderam economizar 19 mil milhões de euros apenas nos últimos cinco anos.’

Na Estónia ‘100 sistemas de informações [estão] ligados através de uma camada de intercâmbio de dados legalmente obrigatória. Esta interoperabilidade permitiu fornecer cerca de 2500 serviços eletrónicos aos seus cidadãos.’ E na Dinamarca, estão a ‘trabalhar para fazer com que a utilização de canais digitais seja obrigatória por lei, a progredir no sentido de utilizar um canal digital para pelo menos 80% de todas as comunicações por escrito entre cidadãos ou empresas e autoridades públicas até 2015.’

No entanto, muitos dos executivos governamentais europeus inquiridos estão preocupados com os riscos que a rápida mudança trará às comunicações dos seus cidadãos. Consideraram a função de TI (45%) e o marketing (45%) como as principais preocupações ao mudar as funções empresariais rapidamente. De qualquer maneira, à medida que o governo digital se torna norma, a abertura de vias de comunicação online é mais essencial do que nunca e deve ser gerida lado a lado com as necessidades dos cidadãos que ainda não abraçaram o mundo digital.

Bruhn acrescenta “As comunicações de cross media, a segurança e análise de dados, os processos bem definidos e as plataformas de tecnologia integradas são
  ingredientes essenciais  para minimizar riscos, maximizar a satisfação dos cidadãos e criar eficiência. Quando isto acontecer, vamos ter muito a ganhar.  Vejamos  por exemplo uma rede de caminhos-de-ferro em Espanha, em que gerimos o seu processo de emissão de títulos de transporte. Há mais de 80 000 pedidos por ano. Através da automatização do processo, da interação direta com os viajantes, da validação dos dados e da emissão dos títulos, o tempo de espera foi reduzido em 50%. Basta este exemplo de otimização personalizada de processos para mostrar o tempo que pode ser poupado e contribuir para o objetivo de aumentar a satisfação dos cidadãos". 


Para além disto, os processos digitais eficazes levam à poupança de custos, graças à redução da duplicação, ao aumento da produtividade e à diminuição do desperdício.
Yih-Jeou Wang, Diretor da Cooperação Internacional na Agência Digital da Dinamarca, entrevistado para o relatório da Economist Intelligence Unit, sintetiza o desafio da rapidez enfrentado pelas organizações governamentais da seguinte forma “Queremos cortar nos custos, mas não na qualidade dos serviços públicos. De facto, vemos a utilização inteligente das tecnologias de informação como uma forma de capacitar os nossos cidadãos na medida em que experienciam mais liberdade no seu quotidiano”

Para mais informações sobre o Desafio da Rapidez que as organizações governamentais enfrentam, epara fazer o download do artigo, a infografia e o vídeo visite:
http://thoughtleadership.ricoh-europe.com/pt 

Sobre o estudo
O relatório tem por base um inquérito a 461 executivos sénior europeus de uma grande variedade de setores. As suas empresas incluem várias dimensões. A amostra incide sobre ≥49% de administração de topo e 23% são Vice-Presidentes Sénior, Vice-Presidentes ou diretores. Para além disso, a EIU levou a cabo entrevistas aprofundadas com líderes empresariais e especialistas, bem como uma substancial pesquisa documental

terça-feira, 22 de abril de 2014



Investir na eficiência energética: Boa ou má decisão?



A consciencialização ambiental das empresas é, neste momento, uma preocupação crescente. As empresas apostam, não só em desenvolver bons produtos, como também em assegurar que esses produtos são sustentáveis.




Aliás, o estudo conduzido pela Johnson Controls Institute for Building Efficiency1 é bastante claro quanto a este tema, quando verifica que as organizações com objectivos de redução energética públicos:

- Implementaram 50% mais políticas de eficiência e renovação energética do que organizações sem objectivos.
- Têm 2.7 mais probabilidades de aumentar os investimentos no próximo ano do que outras organizações.
- Adoptaram mais práticas de gestão energética (como a recolha e análise frequente de dados de utilização energética).
- Indicados como vendo valor de marca, propriedade e outros benefícios como condutores de eficiência e renovação energética para lá da poupança de custos energéticos.
- Dois terços das organizações com objectivos de redução energética interna ou pública afirmam querer alcançar, no futuro, a Green Certification ou a construção de edifícios net-zero.

No entanto, não são apenas as empresas a procurar individualmente as melhores formas de reduzir o seu impacto ambiental e o dos seus clientes. Existem também iniciativas, como a Topten2 (da responsabilidade da Quercus em Portugal e co-financiada pela Agência para a Energia), que se dedicam a promover e a premiar quem investe nas melhores ferramentas do ponto de vista energético.

Com critérios-chave como eficiência energética, impacto ambiental, saúde e qualidade, serve como um importante parâmetro de medição para analisar que empresas dedicam, de uma forma mais qualitativa, atenção à eficiência energética. No fundo, hoje, mais do que nunca, este tipo de iniciativas merecem o investimento por parte das organizações, seja de segmentos forem.

A responsabilidade ambiental é uma preocupação que deve estar no topo das prioridades de qualquer empresa, e ser-se distinguido por iniciativas como a TopTen é, seguramente, um primeiro passo de qualidade em direcção a um foco ainda maior na eficiência energética. 




Veja mais informação sobre as atividades de sustentabilidade ambiental da Ricoh em: